Uma das coisas que mais sinto falta da Nova Zelândia (quase empatado com "conversar com estrangeiros"; a temperatura de 17 graus em média e as paisagens deslumbrantes) é tomar um café ou capuccino todo santo dia, sem exceções.
Não tanto o ato de beber café (mesmo porque você pode fazer isso sem deixar o Brasil), mas o sim o de ir para essas cafeterias que você só encontra em países estrangeiros. São espaços dos mais aconchegantes e charmosos, propícios para bater um papo descontraído com seus amigos ou com aquela sua paquera, ou então ir sozinho mesmo e colocar a leitura em dia.
São lugares dos mais democráticos, também. Nas cafeterias de Auckland, por exemplo, você podia ver todo o tipo de gente: adolescentes em conversas animadas (sim, adolescentes são iguais em QUALQUER lugar do mundo), asiáticos mexendo obsessivamente em seus celulares super modernos, casais discutindo a relação, executivos fechando negócios, pessoas lendo livros e jornais, pessoas com notebooks, pessoas escrevendo, pessoas observando outras pessoas, e até mesmo professores de Inglês dando aulas individuais.

Existem várias cadeias de cafeterias na Nova Zelândia (e, provavelmente o dobro em países da América do Norte). A minha preferida, disparada, era o Starbucks. Não é babação de ovo em cima de companhia americana, não. E nem que o café seja o melhor que existe (porque não é mesmo). Mas, existe algo de diferente nas lojas do Starbucks. Talvez seja o fato de que existe uma seleção de músicas feita especialmente para combinar com o clima intimista do lugar. Ou o fato das poltranas e sofás dos mais confortáveis espalhados por todo o espaço. Ou o melhor: garçons que NUNCA te incomodam. A coisa que você tem certeza é que você sente tão a vontade, mas tão a vontade, que tardes inteiras dentro de um Starbucks é coisa comum.
Sabe aqueles dias em que não existe absolutamente nada a se fazer, e que o tédio é tão grande que quase se materializa? Então, uma tarde fora da sua casa, lendo um livro, escutando música boa, conversando com gente bacana e tomando um café em um Starbucks (ou qualquer um da sua preferência) pode salvar o dia.
Não tanto o ato de beber café (mesmo porque você pode fazer isso sem deixar o Brasil), mas o sim o de ir para essas cafeterias que você só encontra em países estrangeiros. São espaços dos mais aconchegantes e charmosos, propícios para bater um papo descontraído com seus amigos ou com aquela sua paquera, ou então ir sozinho mesmo e colocar a leitura em dia.
São lugares dos mais democráticos, também. Nas cafeterias de Auckland, por exemplo, você podia ver todo o tipo de gente: adolescentes em conversas animadas (sim, adolescentes são iguais em QUALQUER lugar do mundo), asiáticos mexendo obsessivamente em seus celulares super modernos, casais discutindo a relação, executivos fechando negócios, pessoas lendo livros e jornais, pessoas com notebooks, pessoas escrevendo, pessoas observando outras pessoas, e até mesmo professores de Inglês dando aulas individuais.

Existem várias cadeias de cafeterias na Nova Zelândia (e, provavelmente o dobro em países da América do Norte). A minha preferida, disparada, era o Starbucks. Não é babação de ovo em cima de companhia americana, não. E nem que o café seja o melhor que existe (porque não é mesmo). Mas, existe algo de diferente nas lojas do Starbucks. Talvez seja o fato de que existe uma seleção de músicas feita especialmente para combinar com o clima intimista do lugar. Ou o fato das poltranas e sofás dos mais confortáveis espalhados por todo o espaço. Ou o melhor: garçons que NUNCA te incomodam. A coisa que você tem certeza é que você sente tão a vontade, mas tão a vontade, que tardes inteiras dentro de um Starbucks é coisa comum.
Sabe aqueles dias em que não existe absolutamente nada a se fazer, e que o tédio é tão grande que quase se materializa? Então, uma tarde fora da sua casa, lendo um livro, escutando música boa, conversando com gente bacana e tomando um café em um Starbucks (ou qualquer um da sua preferência) pode salvar o dia.
2 comentários:
Que sonho.
Eu tbm sinto falta disso...no canadá eu ia direto nas casas de café, principalmente starbucks. aqui em são paulo tbm tem, até aqui perto de casa, mas não é a mesma coisa. o charme de estar fora do país, de as pessoas em volta falarem outra língua, do clima ser outro, isso só lá fora mesmo. :)
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